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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Negro Rugério

Negro Rugério – Farinha de mandioca e chicote

 
Para os negros do povoado de Sant’Ana, em Conceição da Barra, que um dia produziram a farinha de mandioca de melhor cotação nos mercados do país.
A formação social e econômica dos quilombos existentes no Brasil da escravatura estabelecia regras e conceitos de acordo com os seus líderes, mas, em linhas gerais, possuía a mesma forma de organização cooperativista que possibilitava uma economia de abundância, contrastando com a vida miserável da maioria da população que vivia no restante do país.
Os negros escravos, ao fugirem das grandes fazendas, se aquilombando nos matos, adotavam a economia de subsistência, de “pequenos roçados”, produzindo “de tudo para o sustento da família e das criações”. Isso provava que, quando não eram obrigados a cultivar grandes lavouras sob as ordens dos feitores e as constantes ameaças dos ferros, eles prosperavam a ponto de assustar a aristocracia rural, que via nessa forma de uso do solo, baseada na economia familiar, uma ameaça aos latifúndios escravistas, que pouca ou quase nenhuma vantagem ofereciam aos seus escravos.

Continue lendo essa história em: http://paixaocapixaba.com.br/?p=5344

Postado por Núria Rodrigues Costa.


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